Adoro fazer nada. Quando nada faço sou indesejável. Nesse
instante é o que faço, nada. O nada parece torna-se impuro. Como pode alguém não
fazer nada? Eu posso. Acanho-me e ruborizo quando sou elogiada de malandra,
folgada, não tenho apreço por elogios. Essa timidez ainda me mata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Escreva o seu comentário aqui.