Adoro fazer nada. Quando nada faço sou indesejável. Nesse
instante é o que faço, nada. O nada parece torna-se impuro. Como pode alguém não
fazer nada? Eu posso. Acanho-me e ruborizo quando sou elogiada de malandra,
folgada, não tenho apreço por elogios. Essa timidez ainda me mata.
Um mestre instila informações nos seus discípulos, os bons discípulos serão aqueles capazes de contextualizar tais informações numa estrutura não elementar e, através de suas ações passarão a ter conhecimento, mas, para se tornarem mestres, terão de discernir o axiomático, transcendendo a sua máxima, e assim alçarem sabedoria.
Maria da Penha
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
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