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Participar de reuniões sem objetivo e intermináveis;
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Assistir palestras sem abertura para
questionamentos e debates;
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Entrar no quintal de parente ou amigo e me
deparar com o cachorro solto e, ainda ter de ouvir a célebre frase - "não
tenha medo, ele não morde";
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Observar pessoas que riem de algo que não tem
graça só para ficarem bem no contexto;
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Conversar com alguém que, para ser feliz, depende
somente das minhas ideias e ações;
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Ter por perto gente que conhece o meu caráter e
só se liga nos meus erros;
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Aceitar pessoas incrédulas diante das minhas
verdades e das verdades absolutas;
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Ouvir de alguém que erra, falar que errou, por
minha culpa;
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Engolir elogios duvidosos;
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Fitar nos olhos de quem fala e este disfarçar o
olhar;
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Ser acusada constantemente de uma atitude não
crassa, mas infeliz, que cometi no passado;
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Torna-me para alguém que se dizia amiga, a pior
pessoa do mundo, quanto não fingi civilidade;
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Receber telefonemas de quem não tem nada para
fazer e, ter de escutar assuntos recursivos e infindáveis;
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Telefonar para essa mesma pessoa que só pode me
atender quando está atoa ou sem companhia;
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Ter o amor de uma pessoa desde que eu seja quem
ela imagina e não quem sou;
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Aceitar viver a vida dos outros e não poder ser
eu mesma.