Onde vês o espiritual
Sou laica
Onde vês o uno
Sou dicotômica
Onde vês o passional
Observo consumação
Onde vês a interação
Enxergo recusa
Onde vês ódio
Percebo excitação
Onde vês o latente
Descortino o manifesto.
Veem os olhos antagônicos
A maneira que se vê,
É atração Shakespeariana
Dos olhos cinza e belos
Contra os meus olhos
Nus, carmim.
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